quinta-feira, 15 de abril de 2010

MÚSICA DIVINA

Instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração. Colossenses 3:16
Thiago White estava, certa vez, presidindo uma sessão da Associação Geral. Areunião não estava indo bem, pois havia um clima de pessimismo e desânimo. Repentinamente, ele interrompeu a reunião e convidou Ellen White para um dueto. Quando eles terminaram a primeira estrofe, todos os delegados se uniram ao casal White para cantar o coro. Daí em diante houve outro espírito na reunião. Além do poder para reanimar espíritos abatidos, renovar forças e produzir tantos outros efeitos terapêuticos, a música sacra tem também um extraordinário poder de conversão. Um exemplo disso é a música do maior compositor sacro que já existiu: Johann Sebastian Bach. Segundo o autor Philip Yancey, Bach se tronou o "compositor mais identificável com a igreja. O propósito de sua música era dar glória a Deus e recrear a mente". A Paixão de Nosso Senhor Segundo São Mateus é considerada a maior obra para coral que ele escreveu, mas não causou muito impacto em seus dias e deixou de ser apresentada por mais de 100 anos. Então, em 1829, Félix Mendelssohn recebeu uma cópia desse manuscrito e começou a preparar essa obra para ser apresentada.

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